quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Liberdade Moderada


“O livre arbítrio é o maior poder já concedido ao homem, e, portanto, o que exige maior responsabilidade” (estilo Uncle Ben mesmo).

Prometo manter esse Post breve em homenagem ao Troll


(WARNING: A única parte realmente importante desse Post é o final, que contem a mensagem de Dalai Lama, então se estiver sem paciência – ou se não quiser achar que eu sou louca – por favor, leia apenas o final)

O homem é um ser livre por natureza e foi criado de uma forma tão complexa e confusa, que ao mesmo tempo chega a ser simples (?). Independente de qualquer crença ou religião, o homem foi criado para amar e ser amado. Para se relacionar, para servir, para crer e principalmente para ser feliz.
É claro que no caminho existem milhões de pedras. A partir do momento em que o homem toma posse do que é, por direito natural, de todos os outros homens e se acha no direito de vender o que vem da Terra, a concepção de mundo muda (quem produz a árvore e a maçã é a Terra, o homem só olha e espera crescer, fato!).
O dinheiro manda, o homem obedece. Um homem acumula enquanto o outro passa fome. É como um jogo de Rouba Monte, você vai roubando até acabarem todas as cartas. E os políticos, que julgam ser capazes de governar outros homens para criar ordem, participam do jogo acumulando ainda mais (faz sentido?).
Anyway, esse assunto é muito complexo, não é esse o ponto em que quero chegar. O homem tem sua liberdade manipulada, ignorada e jogada de lado não só por causa das leis, governo e etc. Somos cercados todos os dias por várias informações, várias tragédias e tantas outras coisas. É um excesso que não tem fim: outdoor, panfleto, cartaz, informe, cartão, slide, folhas e mais folhas, informação, informação, informa...

Concluindo, nossa liberdade é moderada. Pensamos ser livres (alguns não), mas somos tão bombardeados e controlados. Tão paranóicos e enlouquecidos, tão preocupados e insanos, que queremos tomar posse até de outros seres humanos. Destruímos a natureza, cuspimos no prato em que comemos, jogamos nossa culpa em outros e ainda nos divertimos da desgraça alheia. Enfim, somos podres (alguns não).
Mas isso é apenas uma limitação. Nós não fomos criados para isso. Achamos que tudo o que fazemos é certo, que tudo se baseia em estudar, trabalhar, ser melhor que o outro. Esquecemos da família, das relações, e tudo que existe por dinheiro, por objetos materiais, e etc. Brigamos por pouco e puxamos o gatilho por nada. Isso tudo faz parte de nossa limitação, e não de nossa potência. Se existe uma única forma de explicar a limitação do homem eu usaria a metáfora do livro A Cabana.

“Um pássaro não é definido por estar preso ao chão, mas por sua capacidade de voar”

YOUNG, William P. A Cabana


Bom, tanto faz, considere isso um desabafo (não consigo explicar a metáfora do pássaro, mas quem quiser entender leia A Cabana, é um bom livro). Só mais uma coisa (prometi que seria curto e já nem é mais):

Cada átomo e célula do nosso corpo se junta numa forma perfeita. Cada relação forma um ser humano perfeito, de uma forma inexplicável, e é isso que faz a beleza da VIDA. Nascemos e vivemos, mas nem sempre plenamente. Às vezes esquecemos de perceber o mundo. Esquecemos de fazer as coisas que gostamos, de observar a natureza, de ajudar o próximo, de parar para ler um livro ou de simplesmente de fazer Nada. A vida tem sido desvalorizada. Ocupamos tanto a nossa cabeça que esquecemos que a vida é curta demais, e o tempo que passamos pensando em nosso futuro, nos faz esquecer de viver o presente. Então, ria, leia, viaje, brinque, aprecie a natureza, tenha paciência, observe as estrelas e faça três elogios sinceros por dia (isso sempre faz você se sentir melhor). Não se desgaste fazendo o que você não gosta apenas por status ou dinheiro, a vida não vale isso. E não se esqueça, jamais puxe o gatilho.

Enfim, a única parte importante do Post está AQUI, ABAIXO:

“ Perguntaram ao Dalai Lama:

- O que mais lhe surpreende na humanidade?

Ele respondeu:

- Os homens... porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar saúde. E por pensaram ansiosamente no futuro, esquecem de presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido. “

Agora vai, desliga esse computador, e vá ver a luz do sol (ou da lua, tanto faz).

A louca (ou não), Stella.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Natal de plástico...

Está chegando o fim do ano. Época de festas, de reunir a família, daquele espírito natalino de união, de generosidade, onde o mais importante é ver quem amamos felizes. Será?

As ruas já estão cheias de decorações natalinas, do vermelho e verde pomposo que foi importado lá de cima (não do céu) daquele país que sempre influenciou no nosso modo de pensar, os EUA. Foi-se a época onde uma simples flor seria o presente perfeito para agradar um ente querido. Se você ganhou um presente caro, espera-se que dê um presente bem valioso em troca (o capitalismo também foi importado lá de cima).

Nessa época as compras chegam a elevar 10% em relação aos outros anos. O natal é a data comemorativa que mais produz lucros nos varejos. Já existem sites que instruem os consumidores a como comprar neste período, alguns propõem que se trace uma “estratégia de guerra” para realizar as compras e conseguir tudo o que quer, pois seria uma imensa decepção não obter o ipod (ops, ipad) mais recente para seu sobrinho querido.

Quanto você está disposto a pagar por esse natal? Aparelhos eletrônicos, presentes, roupas, sapatos, enfeites, luzes de natal, ingressos para as melhores festas... E não se esqueça de comprar a comida também, pois com a falta de tempo da população, a comida tem que ser a mais fácil de cozinhar, mas que agrade e deixe os vizinhos “verdes de inveja”..

Então corra, corra porque o natal está à venda! Em todas as lojas, em todas as vitrines, pois quanto mais cedo a imagem de espírito de natal é vendida, maior o lucro. Você poderia comprar em outra época, como lembrança, em um período onde tudo é mais barato, mas o fato é que compras natalinas são (se pode-se dizer assim) mais atraentes.

Aproveite as ofertas e peça também um pouco de dignidade, de alegria, de tempo com a família, de amor, de esperança, disposição e principalmente generosidade, mas a de verdade, não aquela egoísta que todos querem sentir, e sim o sentimento de ajuda ao próximo que está em falta no mercado.

Boas festas!

Do Grinch: Tatiana Oliveira

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Filho, Sou Gay!

Por Eric Dayson

A homossexualidade sempre existiu nas mais diferentes culturas e nem sempre foi considerada indesejável ou doentia. O termo homossexualidade se refere ao modo de ser do indivíduo, ou seja, é diferente de homossexualismo, que denota doença. Porém algumas sociedades desaprovam esse comportamento, principalmente as que são norteadas pelo cristianismo.

Geralmente, é na adolescência que os jovens percebem e tomam consciência da sua orientação sexual. Alguns se aceitam, mas outros não. Revogam definitivamente essa condição, por vergonha ou por medo, às vezes, pelos dois. Então, essas pessoas insistem em ir contra sua própria natureza, o tempo passa, e elas se casam e constituem família. Um garoto que resolve se assumir, pode chegar para seus pais e confessar: Eu sou gay! A situação é bastante complicada. Mas e quando a situação se inverte? E é o pai que resolve abrir o jogo e dizer: Filho, sou gay! O problema é ainda maior. Como pronunciar essa frase? Como explicar algo tão complexo como a sexualidade humana para uma criança?

Ricky Martin vive um dilema parecido. No início do ano, o cantor anunciou, publicamente, sua homossexualidade. Ele é pai dos gêmeos Valentino e Matteo, de um ano e oito meses. Contudo, já tem que pensar em como vai revelar sua orientação sexual aos seus filhos, futuramente.

A homofobia existe, não há como negar. As críticas e brincadeiras ofensivas vão sempre estar presentes, seja em locais públicos ou mesmo dentro da própria família.
Essa é uma condição inerente da sociedade na qual estamos inseridos. São valores enraizados e quase impossíveis de serem mudados.

Nunca vai ser uma decisão fácil ‘sair do armário’, e sempre haverá constrangimento. Porém, uma coisa é certa: é indispensável que a criança tenha contato com a realidade homossexual desde pequenas, nesses casos. Assim, elas se tornarão heterossexuais mais abertos ou homossexuais mais livres. E tanto os pais quanto os filhos só tem a ganhar.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Comunicação ou Jornalismo?

          Ao ingressar na universidade, todos nós ficamos um pouco inseguros com o curso, principalmente ao perceber que o Jornalismo da UFU está, junto com a Pedagogia, dentro da Faculdade de Educação - o que não ocorreu por acaso.
          São poucas certezas e tantas reclamações! Descobrimos que o curso não seria integral, mas sim, à tarde. O diploma caiu... Depois veio a notícia da DIRCO: apesar da garantia do espaço para aprovação do curso, a gestão mudou, aí é outra história! Com relação ao estágio, soubemos da lei que nos proíbe de fazer um estágio sem limite de quatro horas, sem supervisão e tudo mais. Como se não bastasse, tivemos que cursar aquelas disciplinas em que nos perguntamos: Qual a relação disso com o Jornalismo? Que língua é essa, alemão?
          O fato é que, com algumas desistências e semi-desistências, o curso de Jornalismo da UFU prossegue, e antes ele não contava com Laboratório de Redação Jornalística, Agência de Notícias e bolsas de pesquisa, desde o início do curso, dando de sobra (para quem quer, é lógico)!
          Por outro lado, o curso causa um grande furor devido à sua fama de que é voltado exclusivamente para a área acadêmica e de que não insere o jornalista no mercado de trabalho. Fama esta, comum a qualquer curso em qualquer universidade pública, o que é normal em um país onde se paga altíssimo em impostos e pouquíssimo por professores. Um aluno de uma universidade federal não custa o mesmo que um aluno de uma particular e nem todo mundo que faz Jornalismo vai ser jornalista.
          Mas não se trata do nosso curso em específico e sim de todos os cursos de Jornalismo do país, sejam eles de escolas públicas ou privadas. A Comissão de Especialistas, instituída pelo Ministério da Educação para discutir o ensino de Jornalismo, resolveu ouvir preliminarmente a sociedade por meio de audiências públicas e de uma consulta pública na internet. Resultado: só cinco ou seis pessoas, representantes de universidades públicas, tiveram a chance de participar da última audiência pública em Brasília (com aproximadamente 30 pessoas) e de se manifestarem diante da voz de profissionais, sindicalistas e de faculdades particulares, que estavam ali em defesa da saída do curso de Jornalismo da área de Comunicação Social e, conseqüentemente, da exclusão da pesquisa.
          Apesar de um ensino prático profissionalizante, com viés mercadológico, parecer, a princípio, tudo o que eu queria do curso de Jornalismo da UFU, esta não me parece mais a melhor opção. Com eu disse anteriormente, nem todo mundo que cursa Jornalismo vai ser jornalista. Eu gosto de saber que eu não preciso ser uma repórter, uma professora ou uma pesquisadora (só porque o curso incentiva a área acadêmica), que eu posso buscar mais conhecimentos, aprofundar em outra área da Comunicação, que eu posso querer trabalhar com um pouco de Publicidade, Relações públicas ou Editoração, mesmo sem uma preparação mais específica. Além disso, eu aprendi a gostar de pesquisa e acredito que ela não seja só para obter mais conhecimento e nos dar mais fundamentação teórica. Os métodos nos ajudam a desenvolver a nossa capacidade de resolver nossos problemas, sejam eles quais forem.
          Mas e com as novas diretrizes? As mudanças curriculares prevêem que os cursos formem jornalistas acríticos, sem metodologia de pesquisa ou disciplinas comuns a outras habilitações da Comunicação, um curso restrito às técnicas jornalísticas, sem necessidade de pesquisa científica e que atenda ao mercado de trabalho. O TCC, provavelmente, poderá ser em grupo, afinal, ele passa a ser apenas um trabalho prático com relatório.
          E aí, como fica? Tratando-se de um currículo mínimo e de uma universidade com certa autonomia, o nosso curso poderá ir além. Mas lidar com a burocracia de uma instituição pública implica em obstáculos e sem um bom planejamento as conquistas tornam-se mais distantes. A ENECOS participou da audiência pública mesmo sem ser convidada. A Pedagogia, sendo um curso tradicional, não muda suas diretrizes há anos! Podemos deixar de ser apenas cobaias e aproveitarmos o fato de sermos um curso novo para nos transformar no profissional que queremos ser.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Game bom é game barato

No Brasil jogar videogame é caro não só pelos altos preços dos consoles mas pelos abusivos preços dos games, a maioria dos jogadores adquirem apenas os primeiros, e para solucionar o segundo problema recorrem à pirataria.

O game pirata funciona "quase" como o original e é bem barato, o valor dos jogos para o console da Microsoft o Xbox 360 variam entre R$100,00 e R$250,00 enquanto o pirata não passa dos R$15,00. O mesmo acontece com o console da Nintendo o WII, neste caso o falsificado é ainda mais barato, pois a mídia usada é o DVD convencional, enquanto o Xbox utiliza o DVD de dual-layer (dupla camada). Já o aparelho da Sony o Playstation 3 ainda se mantém livre da pirataria massiva, mas ecoam boatos que em breve isso mudará.

Fica a pergunta, pra quê comprar um game original? Bem, existem bons motivos para tê-los e um comparativo entre original e pirata é essencial neste caso. O primeiro é vendido numa embalagem atraente com encarte e manual, todo material é imbuído de artes e design gráficos bem bacanas, o segundo geralmente vem num saco plástico e se você der sorte a capa do jogo e a mídia terão impressões bem fajutas imitando o legitimo. Outro fator é a durabilidade, as mídias usadas nas cópias são de baixa qualidade, e com o tempo oxidam e descascam, isso mesmo descascam, fazendo uma grande sujeira e ocasionando o perecimento do seu querido game, os originais se guardados corretamente, duram por tempo indeterminado.

A alta carga tributária é responsável pelos valores abusivos, tanto dos games quanto dos consoles e isso é enfatizado por Moacyr Alves Júnior idealizador do Projeto Jogo Justo que busca diminuir a carga tributária nos jogos importados. "A intenção é mostrar por meio de um relatório baseado em informações comerciais de desenvolvedores e lojistas que o mercado de games nacional tem um enorme potencial. Como comparação, será utilizado o que ocorreu no México, quando o mercado de jogos cresceu 8 vezes após a diminuição da carga tributária. O Projeto Jogo Justo visa diminuir o preço dos games, dos aparelhos de videogame e de seus periféricos, fazendo assim com que o consumidor final tenha cada vez mais contato com os games, forma de cultura cada vez mais disseminada do mundo." (www.jogojusto.com.br)

Se tudo seguir conforme o projeto podemos ter a esperança de haver maior acessibilidade tanto para os games quanto para os consoles, e mais pessoas terão a oportunidade de conhecer e se entreter com os jogos eletrônicos.

Posts Grandes

Eu posto

Tu postas

Ele posta

Nós postamos

Vós postais (dá-lhe carteiro)

Eles postam

Todo mundo gosta de postar. Todo mundo insiste em falar suas besteiras.

Adoro moda! (e daí? foda-se!)

Bem que eu gostaria de falar "adoro minininhas de quinze anos", mas aí eu seria preso (brinks). O fato é simples. Muitas são as linhas e poucas são as novidades (não que esse post seja interessante). Algumas pessoas simplesmente insistem em citar e debater assuntos que já estão extremamente saturados ou até "passados". Claro que alguns temas são sempre fixos, em razão da pertinência em torná-los compreensíveis por todos.

Mas a parte engraçada são os posts grandes. Nada contra. Alguns são extremamente necessários. Mas só acho que então não deveriam haver posts grandes, mas sim arquivos em PDF disponibilizados e compartilhados em sites com o assunto previsto "meio ambiente", por exemplo. Poucos são os que se importam. Outros só querem passar uma imagem "blogo, logo sou intelectual". Bobagem. No fundo você compartilha a maioria de suas opiniões com a maioria das outras pessoas, seja de política ou de cultura (fato). Poderia descrever uma série de blogueiros que postam simplesmente para aparecer (neste caso é pela nota mesmo), mas estaria sendo um pouquinho hipócrita (posts grandes). Ah e outra amiguinhos, esqueçam o pudor e a linguagem formal, afinal iço é um blog ("isso" com cê cedilha mesmo).

Avacalhações 2010, digo, Eleições 2010


"Passaram as eleições, nada mudou..." Humm... Sei que na verdade esta não é bem a letra da música de Renato Russo, mas tudo bem. Esta fica sendo a nova versão, o hit da política brasileira, ou melhor, das eleições 2010. Vejamos se procede. Para começar, Dilma Rousseff foi eleita presidente com 56% dos votos graças ao carisma e à popularidade de seu antecessor e companheiro de partido Luís Inácio Lula da Silva que, tanto fez para promover a imagem da candidata. Nada mudou mesmo, a pestista que fora chamada por alguns de "Lula de saia" disse que dará continuidade aos projetos do então presidente.

Espere um pouco. Acho que a música continua assim: "... mas eu sei que alguma coisa aconteceu, está tudo assim tão diferente." E realmente havia coisas diferentes. Se não me engano seriam algumas aplicações de botox, um novo corte e outra cor de cabelo, além de outras coisinhas feitas por Dilma para melhor se apresentar ao eleitorado. Não podemos nos esquecer da mudança do candidato José Serra para o pouco aceito "Zé, o homem do povo, de origem humilde. Realmente algumas coisas mudaram.

Já que estamos comentando sobre avacalhação, digo, eleição, não podemos nos esquecer dos famosos que sofreram um surto e resolveram se candidatar a senadores ou deputados. Espero que Tiririca, agora eleito, descubra rapidamente o que faz um deputado federal para que possa fazer valer a confiança nele depositada. Ou será que devo dizer "a repulsa nele incrustada"? Uma vez que, muitos que nele votaram o fizeram com o intuito de protestar contra a atual situação da política brasileira. Ao contrário do que ele pensa, pior do que está pode ficar. Mas se o papel de um político aqui for somente fazer palhaçada com a cara da população nada melhor do que um profissional para o cargo.

Além de Tiririca outras celebridades foram eleitas. Romário foi uma delas. E o que devemos esperar que ele faça? Esperamos que sua atuação na política seja diferente de sua atuação no futebol. Ele até pode se tornar um "craque" mas que seu comportamento melhore porque do contrário ainda veremos baixarias e brigas em Congressos e Assembleias.

Usar da fama para garantir cadeiras no Congresso ou Senado está se tornando uma estratégia comum e eficiente. Muitos "figurões" contiuam sendo usados para que partidos tenham expressão significativa e para que outros candidatos sejam beneficiados pela legenda. Vale lembrar outros famosos que se candidataram este ano mas não se deram bem: os irmão Kiko e Leandro do grupo KLB, o boxeador Maguila, a Mulher Pêra, outros jogadores de futebol.

Ainda bem que a política brasileira não precisa "dançar" conforme a música das eleições. "... Mas nada vai conseguir mudar o que ficou..." é trecho que faz referência ao passado porque com relação à política muito ainda pode ser feito. Não devemos nos contentar com o que estiver posto se isto não for o correto. Temos que cobrar dos que foram eleitos para que tenhamos nossos direitos garantidos, temos que ser ativos. Se em 2011 tudo parecer ter virado uma palhaçada não sejamos nós os primeiros a estender a lona para o circo se apresentar.