A revista Superinteressante, sempre muito crítica da Bíblia e defensora do liberalismo teológico, em sua edição de novembro/2008 não pode negar o fato de que “ser cientista também é uma profissão de fé”. No artigo intitulado “Ciência, uma questão de fé?” a Super mostrou que várias teorias científicas além da Teoria da relatividade geral de Einstein, como a hipótese do multiverso, a teoria das supercordas, a mecânica quântica e a teoria da inflação cósmica não podem ser plenamente comprovadas cientificamente e possuem suposições e especulações.
No século XIX dava-se à ciência o caráter de onipotência, todavia sua prerrogativa de resolver os males do mundo não se confirmou. Assim, de lá pra cá o ceticismo vem implodindo e o misticismo crescendo como uma muleta para os problemas que a ciência não pode resolver. Todavia, as crenças precisam ser pensadas e refletidas diante de evidências e experiências, e, acima de tudo, serem confrontadas em relação à verdade. Tachar de forma preconceituosa a religião como sendo apenas do campo da fé, enquanto a ciência faz parte apenas do campo dos fatos e evidências, não é positivo.
Durante a primeira metade do século XX todas as ciências eram predominantemente naturalistas, mas graças ao trabalho de filósofos como Alvin Plantinga isso não é mais uma realidade no campo da filosofia, como o filósofo ateu Quentin Smith acabou admitindo “hoje, talvez, 1/4 ou 1/3 terço dos professores de filosofia são teístas”. No campo da filosofia a ciência não possui a exaltação que possuía até os anos 50. Dallas Willard, professor de filosofia da universidade da Carolina do Sul, colocou a ciência no seu devido lugar: “A ciência não faz declarações. Os cientistas, sim. E, às vezes, erram”.
O fato de a ciência não ser onipotente não nos dá o direito de ignorá-la e desprezá-la. Se você ficar doente, você procurará um médico e tratará a enfermidade, os avanços da ciência são altamente positivos e importantes, mas não são suficientes para responder a todas as nossas perguntas. E, para estas, talvez possamos passar a pensar na possibilidade de acreditar em Deus.
No século XIX dava-se à ciência o caráter de onipotência, todavia sua prerrogativa de resolver os males do mundo não se confirmou. Assim, de lá pra cá o ceticismo vem implodindo e o misticismo crescendo como uma muleta para os problemas que a ciência não pode resolver. Todavia, as crenças precisam ser pensadas e refletidas diante de evidências e experiências, e, acima de tudo, serem confrontadas em relação à verdade. Tachar de forma preconceituosa a religião como sendo apenas do campo da fé, enquanto a ciência faz parte apenas do campo dos fatos e evidências, não é positivo.
Durante a primeira metade do século XX todas as ciências eram predominantemente naturalistas, mas graças ao trabalho de filósofos como Alvin Plantinga isso não é mais uma realidade no campo da filosofia, como o filósofo ateu Quentin Smith acabou admitindo “hoje, talvez, 1/4 ou 1/3 terço dos professores de filosofia são teístas”. No campo da filosofia a ciência não possui a exaltação que possuía até os anos 50. Dallas Willard, professor de filosofia da universidade da Carolina do Sul, colocou a ciência no seu devido lugar: “A ciência não faz declarações. Os cientistas, sim. E, às vezes, erram”.
O fato de a ciência não ser onipotente não nos dá o direito de ignorá-la e desprezá-la. Se você ficar doente, você procurará um médico e tratará a enfermidade, os avanços da ciência são altamente positivos e importantes, mas não são suficientes para responder a todas as nossas perguntas. E, para estas, talvez possamos passar a pensar na possibilidade de acreditar em Deus.
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